domingo, 27 de janeiro de 2008

Resumo

Está um pouco estranho escrever aqui hoje porque nem sempre as letras aparecem,mas sei que algo aparece quando passo o mouse por cima.
O dia está nublado e é quase certo que chova, aqui estou enrolada num edredon. Parei para ler uns artigos interessantes que têm a ver com coisas bem peculiares minhas que aconteceram nos últimos dias. Não queria ficar na cama senão não faço nada.Busco um silêncio que está dfícil de se encontrar: 2 rádios ligados e gente conversando ao telefone, barulho na rua. A frente do computador me isolo um pouquinho. Foi interessante uma música que acabou de tocar: " O tempo de Deus para minha vida, o tempo de Deus para os meus sentimentos, o tempo de Deus para um milagre..." ( a letra pode não estar correta porque já a esqueci. E olha que ontem eu a ouvi num casamento).
Tenho que comentar sobre o casamento porque a palavra foi a já conhecida "Bodas em Caná". Ressalto que é impressionante como a palavra de Deus se renova. Chegando ao fim da explanação o pastor disse sobre escolhas que fazemos: "Se eu quero o bom - e claro toda pessoa quer algo bom para sua vida- e Deus tem o excelente; escolha,espere o excelente que Ele tem para você". Senti a palavra cortando lá na alma. Foi o resumo da minha semana.
Já no início da madrugada li o devocional que segue abaixo e resolvi postá-lo. Sofrimento é algo que não falta na vida. Por escolhas erradas se sofre, pelo erro alheio, por uma dor física e há aquelas dores que aparecem não se sabe de onde,porém...o restante do meu pensamento é completado pelo último parágrafo do texto.
Estou parando para me reorganizar, me sinto num nevoeiro de coisas e não enxergo nada. Como disse para um amigo: é precio tomar novos rumos. Refleti também sobre uma palestra que tivemos no culto jovem de sábado.
Meu sentimento é que tive que ser demolida para ser reconstruída.
Sofrimento
Na Idade Média, os monges mantinham vários hospitais. Acolhiam todos os que padeciam, mas antes de tratá-los com remédios, levavam-nos à capela. Ali, perante Jesus crucificado, eram feitas orações pedindo restabelecimento ou, se fosse sua vontade, a graça de compartilhar do sofrimento de Cristo na cruz. Muitos eram curados, outros sofriam até a morte, mas consolados por saber-se nos braços de Jesus. Parece que esses doentes realizavam o que o autor de Hebreus expressou ao convidar todos a contemplar Jesus Cristo (Hb 12.2-3). Nosso consolo não vem do remédio de última geração, nem da mais avançada técnica medicinal. Tudo isso pode ser usado, mas o que nos dá esperança é fixar o olhar em Jesus e transportar nosso sofrimento para sua cruz. É isso que nos dá ânimo para seguir, quer na saúde quer na doença, nesta vida ou na outra. O pensamento que encoraja é o dirigido ao Cordeiro que sofreu e agora está à direita de Deus, intercedendo por nós. Talvez sejam as horas difíceis as de maiores revelações do amor de Deus. Não nos assustemos com o sofrimento, com a debilidade provocada por uma doença nem com as mudanças na rotina, mas procuremos levar tudo aos pés da cruz. Que a contemplação de Jesus nos anime e que endireitemos as mãos desfalecidas e os joelhos vacilantes, e façamos caminhos retos para nossos pés, a fim de que sejamos curados (Hb 12.12-13).

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