sábado, 5 de janeiro de 2008

Defendendo-se da frustração

*O segundo inimigo [do acadêmico em tempos de guerra] é a frustração – o sentimento de que não temos tempo suficiente para terminar as coisas. Se eu lhe disser que ninguém tem esse tempo e que a mais longa vida humana faz de qualquer pessoa, em qualquer área do conhecimento, um iniciante, posso até parecer estar dizendo algo acadêmico e teórico. Você ficaria surpreso em saber o quão cedo começamos a sentir que a corda é bem curta, que são muitas as coisas para as quais, mesmo na meia-idade, somos obrigados a dizer: “É tarde demais para isso”, ou “Isso não é para mim”. Mas a própria natureza nos proíbe admitir esse tipo de experiência. Uma atitude mais cristã, que pode ser alcançada em qualquer idade, é deixar o futuro nas mãos de Deus. E é bom que façamos isso, porque a Deus pertence o nosso futuro, não importa se o deixamos em suas mãos ou não. Jamais confie, seja em tempos de guerra ou de paz, a sua virtude ou felicidade ao futuro. São mais felizes no trabalho aqueles que não levam os seus planos de longo prazo tão a sério e que, a cada instante, trabalham “como que para o Senhor”. Somos encorajados a pedir o nosso pão diário, e nada mais. O único tempo em que podemos cumprir qualquer tarefa ou receber qualquer graça é o presente.— de The Weight of Glory [Peso de Glória]
Isto já resume bem o pouco de 2008 que tenho vivido. A intenção era dizer sobre algumas coisas que já aconteceram até o dia 4. Meus quatro surpreendentes dias de janeiro. Particularmente eu gosto do número- nada de superstição,numerologia ou algo do tipo. E o número me faz ter boas recordações como a posição que passei no vestibular. Quatro é o número de filhos- biológicos- que queria( ou quero ainda?) ter, pensando que dois meninos e duas meninas já seriam suficientes.Ah...não tenho com o que me precoupar com isto agora,rsrsrs
Enfim,penso que já disse que não planejei nada para este ano.Literalmente começo de mãos vazias,porque sei que Deus preenche tudo- tudo mesmo.
Quatro dias que já foram desafiadores quanto à minha postura de cristã. Resolvi jogar limpo,ser mais transparente, a dizer o que é sim e o que é não.
Paga-se um preço alto por isto. Críticas, fofocas, zombaria,nem todo mundo entende por que seguir é mais do que dizer...ah...não me importo. Vale sofrer por Cristo,aliás é conseqüência quando pretende-se ter um compromisso sério com Ele.
Digo que já me vejo diferente no início de 2008.
Coragem...foi a palavra do dia...que eu tenha mais e mais.
Termino aqui, porque o sábado tem muito para se viver...já comecei...assistindo "Homens de Honra"

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