O fim de semana foi marcado pela formatura da Manu. Último fim de semana do mês,que valeu a pena demais.Nooossaaaa...
*É,a formatura vai ter duas partes na postagem- Manu, vai ficar me devendo por ocupar tanto espaço no meu blog,kkkkkkkkkkkkkk
Não fui a formanda,mas vivi como se fosse. Sem contar a correria para arrumar cabelo,maquiagem,acessórios,transporte,etc. Ligações, sacolas, recados,convites...ufa!!Cansa,mas é ótimo.E eu viveria tudo outra vez.
Já na sexta, os meus olhos já estavam cheios de lágrimas.Confesso,que choro em toda a formatura. Para quem já viveu a experiência de fazer uma faculdade,sabe o que é isto. É uma vida. Convive-se mais com colegas,amigos do que com a própria família. Fora os fins de semana de trabalho, e as madrugadas em claro.
Quando termina é o tempo de comemorar, de alegrar-se. Aproveitar cada segunda,pois é uma bênção - mais uma das várias- que Deus concede. Uso o termo "carpe diem" para representar este momento presente.
Terminando a colação,na qual ri bastante pela descontração e animação dos formandos, vieram os cliques, de todos os ângulos. Ah,e como já é práxis, o pessoal da ABU foi o último a sair do lugar.
No sábado, a maratona para o baile já começou a sete da manhã.Oh vida!!!Aé que chegou a noite. ( Foi preciso resumir, porque senão ia ficar muito grande e estou com o tempo contado,rsrsrs)
O aquecimento foi na casa da "tia" Clau, que cuidou de detalhes importantes da produção,haha. O frio não foi o problema,deu para aguentar.
E lá estávamos, eu e Caroli, no local marcado esperando nossa Mercedes.(Se bem que penso, que tinha gente que não queria que Caroli fosse,rsrs).Antes, passamos um momento de tensão por conta do celular que não conseguia entrar em contato com o nosso acompanhante - o Daniel. Coisas básicas de momentos pré-festa.Por que será? Tudo para correr bem,e vem algo de tensão no meio.
P.S.:Em meio a estes eventos, horas antes da colação na sexta, eu estava um pouco triste. Uma tristeza que bateu como se eu vivesse os últimos dias de vida. Estranho...não tinha razão. Eu e Deus, sabíamos do estado de contemplação e introspecção que acontecia. Foi um momento entre eu e o Aba.Quis estar mais próxima Dele. Como sinal, encontrei uma pessoa que lembrava de mim num culto que preguei. Apesar da congregação ser pequena,eu não recordava de seu rosto. Ela disse-me que havia voltado a servir a Deus, a reconhecer Jesus como salvador.
Pronto!Pensei comigo: valeu a pena,Deus. Prossigo a dizer: valeu a pena.
Continua a valer a pena Deus...
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